1. Insistir num tema depois que o outro pede para não falar no assunto (é claro que você pode voltar ao tema em outro momento, mas encompridar uma conversa que irrita o interlocutor não leva a nada além de uma briga).
2. Imaginar que sabe tudo o que o outro sente ou pensa.
3. Interromper um relato do parceiro para corrigir detalhes, quando ele está contando a um terceiro algum episódio da vida do casal.
4. Fazer surpresas que podem gerar desapontamentos para ambos (festa-surpresa de aniversário, por exemplo, se o outro nunca expressou o desejo de festejar o aniversário).
5. Ficar mortalmente desapontado quando recebe uma surpresa que preferia não receber.
6. Ficar mortalmente desapontado com o desapontamento do outro, quando ele não gosta de uma surpresa.
7. Criticar a família dele.
8. Invadir os espaços do outro.
9. Discutir na frente de outras pessoas.
10. Fingir que gosta do que não gosta.
11. Fingir que não gosta do que gosta.
12. Envolver familiares (de qualquer dos lados) em assuntos do casal.
13. Pontificar sobre o que o parceiro deve ou não fazer (mesmo que ele peça sua opinião, ela deve ser expressa como opinião, e não como a palavra final da sabedoria).
Extraído do livro O anel que tu me deste, Lidia Rosenberg Aratangy.
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